Especialidades

Na Ariadne promovemos o bem-estar integrado dos nossos clientes, disponibilizando as seguintes especialidades médicas e serviços terapêuticos.

Psiquiatria

Psiquiatria é a especialidade médica responsável pelo diagnóstico e tratamento das perturbações mentais, atuando na prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes manifestações das doenças mentais em geral.

Dr.ª Clara Pinho

Dr.ª Clara Pinho

Psicoterapia

A psicoterapia é um processo de exploração do funcionamento psicológico do cliente com a ajuda do terapeuta, levando a um maior autoconhecimento em relação a fatores como a influência dos acontecimentos na história pessoal, a personalidade e padrões de relacionamento interpessoal. Assim, este processo propõe uma oportunidade de aprender a comportar-se, a sentir e a pensar de forma diferente, com o intuito de desenvolver uma maneira mais produtiva e feliz de estar na vida.

Consulte AQUI as técnicas psicoterapêuticas utilizadas na nossa clínica.

Dr.ª Clara Pinho

Dr.ª Clara Pinho

Dr.ª Leandra Azevedo

Dr.ª Leandra Azevedo

Dr.ª Raquel Santos

Dr.ª Raquel Santos

Dr.ª Linda Candeias

Psicologia

Infância, Adolescência e Adultos

Área da saúde especializada no funcionamento mental das pessoas e na forma como se relacionam. Aborda questões e problemas emocionais, relacionais, profissionais e escolares. O seu objetivo é melhorar o bem-estar psicológico, emocional e relacional, aumentar a qualidade de vida, aliviar sintomas e estados emocionais negativos e ajudar à resolução de momentos de crise.

Dr.ª Leandra Azevedo

Dr.ª Leandra Azevedo

Dr.ª Raquel Santos

Dr.ª Linda Candeias

Psiquiatria

da Infância e da Adolescência

A Pedopsiquiatria ou Psiquiatria da Infância e da Adolescência é uma especialidade médica que se debruça sobre as dificuldades emocionais, relacionais e do comportamento na infância e na adolescência.
Tem como principais objetivos a promoção de um normal desenvolvimento psicoafetivo e a prevenção e tratamento de perturbações mentais e relacionais ao nível individual e/ou familiar.

Dr.ª Mariana Liz

Neurologia Clínica

A neurologia clínica é especialidade médica responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças estruturais do sistema nervoso central, periférico e autónomo. Os distúrbios fisiológicos estão na origem, entre outras, das seguintes doenças mais comuns: doenças do movimento, como a Epilepsia e Parkinson; Demências, como Alzheimer e demência vascular, bem como o Acidente Vascular Cerebral, cefaleias, doenças desmielinizantes e neuromusculares.

Dr.ª Sofia Malheiro

Medicina Geral e Familiar

A Medicina Geral e Familiar é uma especialidade médica dirigida para o seguimento continuado da saúde dos pacientes de todos as faixas etárias.
A Medicina Geral e Familiar é uma das especialidades responsáveis pelos cuidados de saúde primários.
Assenta no modelo biopsicossocial, que inclui os dados da pessoa, o seu passado, estrutura familiar e o contexto da comunidade em que se insere, compreendendo que a interação com a pessoa pode ser, por si só, terapêutica.
Dr. Hugo Amaral

Dr. Hugo Amaral

Dr.ª Teresa Gomes

Dr.ª Teresa Gomes

Medicina Integrativa

A Medicina Integrativa é uma abordagem terapêutica centrada na relação médico-doente, que integra métodos de prevenção e tratamento tanto convencionais, como complementares. Tenta desenvolver uma compreensão individualizada de cada ser humano nas suas componentes física, emocional, mental, espiritual e sociocultural, conduzindo a uma otimização dos resultados terapêuticos.

Nutrição Integrativa

Surge como uma nova forma de compreender as ciências nutricionais. A sua área de atuação é voltada para o equilíbrio entre o corpo e a mente, mas visa, principalmente, o autoconhecimento e a individualidade de cada pessoa. Vai mais além da alimentação e procura promover a saúde como um todo, com foco no bem-estar físico, mental, social e não apenas a ausência de doença. Neste processo, além dos recursos bioquímicos, clínicos e antropométricos, são utilizadas técnicas de reconexão com a sabedoria do corpo.

Dr.ª Sara Alves Gaspar

Dr.ª Sara Alves Gaspar

Dr. Rui Magalhães

Áreas de Intervenção

  • Perturbações de Ansiedade – Pânico, Ansiedade Social, Fobias, Stress
  • Perturbação  Obssessiva – Compulsivo
  • Perturbações Alimentares – Anorexia, Bulimia, Ingestão Alimentar Compulsiva
  • Perturbações da Personalidade
  • Perturbações da Linguagem
  • Dificuldades de Aprendizagem Escolar e Social
  • Diagnóstico e equilíbrio energético e informacional
  • Perturbação do Comportamento – Hiperactividade, Comportamentos Agressivos, Comportamentos de Oposição, Isolamento Social
  • Perturbações do Sono
  • Perturbações de Eliminação (Enurese, Encoprese)
  • Perturbações Neurocognitivas – Demência
  • Saúde Mental Materna – Depressão Pós-Parto, Blues Materno
  • Cessação tabágica
  • Perturbações do Humor – Depressão
  • Perturbações do Desenvolvimento Sócio-Emocional
  • Perturbações Psicóticas – Esquizofrenia, Perturbação Afetiva Bipolar
  • Perturbações Aditivas – Consumo de substâncias, álcool, heroína, cocaína, cannabis, jogo patológico
  • Intervenção na Crise e na Familia (Divórcios, Luto, Doenças)
  • Nutrição e comportamento alimentar

Psicoterapia individual, grupos, casais

    EMDR

    EMDR – Eye Movement Desensitization and Reprocessing quer dizer Dessensibilização e Reprocessamento através do Movimento Ocular. Trata-se de um método de dessensibilização e reprocessamento de experiências emocionalmente traumáticas por meio de estimulação bilateral do cérebro, a qual promove a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais.

    Esta nova abordagem para o tratamento de traumas emocionais foi desenvolvida pela Drª Francine Shapiro, psicóloga americana, na década de 80, e desde então tem sido um dos métodos psicoterapêuticos mais amplamente pesquisados nos EUA, com recomendação especial da Associação Americana de Psiquiatria. Respondem muito bem ao método pacientes com transtornos de ansiedade, em especial o stress-pós-traumático (TEPT). Fruto de larga pesquisa as possibilidades de intervenção foram ampliadas passando a abranger as fobias, os transtornos do pânico, depressão e enfermidades psicossomáticas.

    Denominada genericamente como terapia de Reprocessamento, o EMDR® foi idealizado como terapia breve e focal. O referencial teórico adotado pelo EMDR® parte do pressuposto de que quase todos os transtornos mentais sejam resultantes de eventos traumáticos ocorridos no passado. Existe vários sinais que indicam um trauma emocional. O passar por experiências trágicas, como a perda de entes queridos, acidentes e outros não significa necessariamente que a pessoa desenvolve um trauma. Isso depende de fatores de vulnerabilidade presentes no momento. Uma boa indicação da existência de trauma é a impressão que a experiência passada insiste em permanecer no presente.

    O registo da situação marcante fica aprisionado num “nó neurológico” e é reestimulado por acontecimentos similares provocando vários sintomas tais como: Evitação persistente, lugares, pessoas e situações que façam recordar a experiência; distanciamento emocional e social de pessoas subjetivamente significativas; sensação de um futuro abreviado; dificuldade em dormir; irritabilidade e explosões de fúria; dificuldade de concentração; hipervigilância; sentimentos de ameaça constante; ansiedade recorrente.

    Estudos realizados com ajuda de tomografias de alta precisão sugerem que a experiência traumática é tão forte que altera o funcionamento cerebral. A partir das imagens obtidas observam-se diferenças significativas em certas áreas cerebrais relacionadas à emoção. Destacam-se em especial hiperatividade neuronal no cortéx visual, no sistema límbico, no giro cingulado e/ou nos glândios basais. Simultaneamente, observa-se inibição acentuada de atividade de áreas mais cognitivas (cortéx pré-frontal e área de Broca). Como resultado a pessoa sente o trauma, mas não consegue compreendê-lo e reprocessá-lo adequadamente. O passado persiste no presente. O paciente relata o trauma como se houvesse ocorrido há pouco tempo. Esta realidade neurológica permite depreender que solicitar ao paciente que fale da situação, o degasta por meses ou anos inutilmente, pois a cognição encontra-se dissociada de regiões cerebrais responsáveis pela memória emocional.

    Há várias hipóteses que explicam como o EMDR® funciona. A pesquisa dos Movimentos Oculares Rápidos (REM) que ocorrem durante o sono é relevante para esclarecer o êxito desta técnica. Estudos demonstram que todos processamos as experiências do dia durante as etapas do sono REM. Em situações normais o cérebro revê as experiências do dia, processa-as e arquiva as lembranças num enorme banco de dados. No entanto quando temos alguma experiência traumática, parece que o cérebro não consegue processar o evento e o incidente permanece aprisionado numa espécie de “nó neurológico”. É possível que os pesadelos sejam tentativas fracassadas do cérebro no sentido de processar lembranças bloqueadas.

    Quando o terapeuta pede ao cliente para pensar em alguma situação disfuncional e inicia a estimulação bilateral, que tanto pode ser ocular como táctil ou auditiva, o cérebro desencadeia o mecanismo de processamento de informação, ativa a rede neuronal onde ficou o registo traumático bloqueado, e através da interação com outras redes neurológicas, este é processado de forma adaptativa. Fator importante no processo é também a libertação de carga emocional associada à situação.

    O resultado é evidente em poucas sessões e permanece de forma duradoura. Este método é uma ferramenta psicoterapêutica muito eficaz e rápida, pois é o próprio paciente, que revivendo a sua experiência, faz as associações necessárias. O método é contraindicado em quadros psicóticos agudos, epilepsia sem controlo médico e gravidez. Em caso de dúvida o estado de saúde física do paciente deve ser previamente avaliado.

    O terapeuta que usa o método EMDR ® deve ser certificado pelo EMDR INSTITUTE, EUA, e estar preparado para lidar com situações de catarse, já que muitas das lembranças estão ligadas a grande sofrimento emocional.

    Saiba mais em www.emdrportugal.pt

    Brainspotting

    Brainspotting (BSP) é um método de tratamento focalizado, que funciona identificando, processando e libertando fontes neuropsicológicas de dor física e emocional (traumas, dissociações e outros sintomas). O método pode ser, simultaneamente, uma forma de diagnóstico e de intervenção e o seu efeito intensificado com o uso de sons bilaterais que oferecem contenção e controlo ao paciente. Brainspotting, foi desenvolvido por David Grand, Ph.D, e funciona como uma ferramenta neurobiológica, chegando a experiências e sintomas que normalmente estão fora do alcance da mente consciente.

    Trabalha-se com o cérebro profundo e com o corpo através do acesso direto ao Sistema Nervoso Autónomo e Límbico do Sistema Nervoso Central. Como tal Brainspotting é um método de tratamento que tem resultados psicológicos, emocionais e físicos.

    O modelo teórico de Brainspotting reconhece a capacidade inata do corpo de se automonitorizar, isto permite o processamento e a libertação de áreas (sistemas) que se encontram em desequilíbrio, incluindo a possibilidade de reduzir e/ou eliminar a dor física, e a tensão associada a perturbações psíquicas e físicas.

    COMO FUNCIONA?

    Um brainspot (ponto específico no cérebro) é a posição ocular relacionada com a ativação energética/emocional de um tema perturbador. Localizado através da posição ocular, o brainspot é um subsistema fisiológico que armazena a experiência perturbadora em forma de memória.

    Quando um brainspot é estimulado, o cérebro profundo assinala (mostra) de forma reflexa ao terapeuta que foi localizado uma área significativa. Gestos ou expressões faciais reflexas são exemplo de poderosos indicadores de brainspot. O foco de atenção estimula um processo profundamente integrador e curativo dentro do cérebro.

    QUAIS AS VANTAGENS DO BRAINSPOTTING?

    Mudança do estado global: Método que devido à sua intervenção focada trabalha e altera diretamente o sintoma apresentado.
    Fisiologia: Havendo equilíbrio orgânico (cérebro e corpo), a perceção corporal melhora e otimiza os recursos corporais.
    Rápida Evolução: É um método de tratamento onde se observam mudanças a partir da primeira sessão de terapia.

    INDICAÇÕES

    Pessoas de todas as idades podem usufruir dos benefícios do Brainspotting tanto para a terapêutica como para a otimização do desempenho.

    • Perturbação de Ansiedade
    • Perturbação de Pânico
    • Fobias
    • Perturbação Depressiva
    • Perturbação Bipolar
    • Traumas e Stress Pós-Traumático
    • Hiperatividade e déficit de atenção
    • Gaguez
    • Dislexia
    • Pesadelos recorrentes
    • Enxaqueca
    • Cefaleias Crónicas
    • Dor Crónica
    • Outros…

    Outras Informações: www.biolateral.com

    Terapia Familiar

    A Terapia Familiar envolve uma relação construtiva entre o terapeuta e uma família normalmente em sofrimento.

    É uma procura de novas alternativas que não passa apenas por resolver problemas e erros, mas colocar em evidência a competência da própria família, ativando a sua participação na resolução dos problemas.

    A Terapia Familiar não é uma terapia à família, mas com a família.

    O processo terapêutico é sempre diferente porque não existem duas famílias iguais. Procura-se reunir toda a família nuclear, ou os elementos que vivem em conjunto, com o intuito de retratar e situar toda a dinâmica familiar, existindo espaço para que todos abordem as suas questões e pontos de vista e, em simultâneo, conhecer a experiência que os outros possuem na relação familiar entre si.

    O Terapeuta pressupõe que o trabalho com a família está concluído quando o seu ciclo vital foi ultrapassado e os elementos passaram a estar noutro registo e a relacionar-se respeitando-se uns aos outros.

    Terapia de Casal

    A Terapia de casal procura a resolução dos conflitos no casal e cria espaço para uma comunicação mais reflexiva e assertiva, compreendendo a expetativa de cada um e o que fazer para conciliá-las.

    O terapeuta de casal atua como um mediador entre o casal, ampliando o diálogo e a visão de mundo de ambos, que, muitas vezes, por se encontrarem sob efeito de fortes emoções, perdem o controle e não conseguem tomar uma decisão e modificar antigos padrões que estão a causar dano na relação.

    Rotina pesada, atividades desiguais, nascimento e educação de filhos, diferença de idade, questões financeiras, sexuais e culturais são alguns dos motivos que levam um casal a ter problemas de relacionamento.

    Todos temos conflitos, uns mais graves e intensos, outros mais amenos. Nos casos muito intensos pode ser necessária a intervenção de um profissional para ajudar a trabalhar o relacionamento.

    A terapia de casal é recomendada quando o relacionamento conjugal está a passar por conflitos, em que ambos os parceiros não estão a conseguir lidar sozinhos e que, por isso, outras áreas da vida estão a ser afetadas significativamente, prejudicando o bem-estar e a qualidade de vida dos envolvidos.

    O ideal é que o casal procure a terapia ainda no início do conflito. Quando os dois percebem que os problemas estão a tornar-se repetitivos, a terapia de casal evita agravantes como a mágoa e o ressentimento, além de sintomas e doenças nos próprios parceiros e até nos filhos.

    A terapia de casal oferece acolhimento e um ambiente propício para o casal desabafar, colocar as questões que afligem cada um e buscar, juntos, soluções para os seus problemas e sofrimentos.

    Entre os motivos mais comuns que levam um casal a procurar ajuda temos: infidelidade, discussões habituais, ciúme excessivo e problemas na vida sexual. Em todos estes casos, o profissional oferece o apoio necessário para que o casal consiga conversar de forma mais objetiva, a fim de resolver os problemas e conquistar uma vida a dois mais saudável e tranquila.

    Psicodrama (Bipessoal e grupal)

    “Um Encontro de dois: olhos nos olhos, face a face. E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olhos e colocá-los-ei no lugar dos meus; E arrancarei os meus olhos para colocá-los no lugar dos teus; Então ver-te-ei com os teus olhos e tu ver-me-ás com os meus.” (J.L.Moreno)

    O Psicodrama é uma forma de terapia individual ou em grupo, em que um dos elementos constituintes do grupo (protagonista) representa o passado, presente ou futuro, encarado como problemático. O “teatro dramático” é realizado com a ajuda de um terapeuta (o diretor) que se serve dos membros do grupo (público) ou terapeutas auxiliares (egos auxiliares), para assistir o protagonista no desenvolvimento da sua dramatização, montagem do cenário e desenvolvimento dos papéis. 

    A técnica foi introduzida por Jacob Levy Moreno (1889 – 1974), que realizou a primeira sessão psicodramática no dia 1 de abril de 1921, em Viena de Áustria. Moreno verificou que podia modificar o comportamento das pessoas através do teatro, da representação. Assim, estruturou uma teoria e criou fundamentos para expor, de uma forma científica, uma explicação para as mudanças comportamentais.

    Historicamente, o psicodrama marca a passagem do tratamento do indivíduo isolado para o tratamento do indivíduo em grupo e, ao contrário das outras técnicas puramente verbais, faz uso do corpo humano nas suas mais variadas expressões e interações com outros corpos.

    Para a realização da dramatização é necessário passar por três etapas. A primeira refere-se ao aquecimento, ou seja, ao conjunto de procedimentos que intervêm na seleção e preparação da pessoa para a ação. A dramatização é a segunda etapa do psicodrama e nela é representado aquilo que o protagonista traz para a sessão. Trata-se de concretizar em atos os pensamentos e as fantasias. Aqui revela-se a espontaneidade do protagonista, a capacidade que uma pessoa tem de se adaptar adequadamente a novas situações ou de dar respostas novas e adequadas a situações antigas. 

    O exercício da espontaneidade enriquece o indivíduo, permitindo-lhe uma melhor adaptação ao ambiente, por livre vontade e sem imposições que limitem a sua personalidade. 

    A terceira e última etapa é a dos comentários. Nesta parte, solicita-se a opinião dos participantes (protagonista, egos auxiliares e membros do público) em relação à dramatização. 

    Existem vários tipos de psicodrama. No individual (bipessoal) não existe público, ou seja, não há a participação de outras pessoas, apenas o paciente é colocado no palco a desempenhar os papéis. 

    Esta abordagem terapêutica pode também ser aplicada a um casal (psicodrama de casal).

    O psicodrama público é utilizado quando se pretende divulgar esta técnica em congressos ou em palestras.

    O psicodrama interno recorre ao relaxamento e técnicas de hipnose clínica, para recriar internamente o mundo externo do cliente, montando um palco imaginário e interno onde a ação decorre.

    Por último, o sociodrama é a terapia dos grupos naturais, ou seja, dos grupos onde todos os elementos que os constituem se conhecem e convivem entre si. Utiliza-se a dramatização para ensinar aptidões sociais, melhorar a forma como os elementos do grupo se relacionam e tornar os temas individuais (as preocupações e os conflitos de cada um) nos temas de discussão do grupo.

    Terapia Regressiva (Deep Memory Process )

    A Terapia Regressiva é utilizada com o objetivo de encontrar a causa de problemas emocionais e psicológicos que as pessoas procuram resolver. O paciente colocado em estado de consciência ampliada, regride até uma situação registada na sua memória inconsciente, que constitui a fonte do seu problema atual. O contacto com estes conteúdos inconscientes possibilita a libertação de traumas, de fobias e de conflitos emocionais incrustados no corpo e mente, resultando em mal-estar generalizado, em sintomas psicossomáticos ou em doenças graves.

    A Terapia Regressiva permite ainda buscar o autoconhecimento, o equilíbrio pessoal e a compreensão do sentido da vida. Em contexto clínico a utilização de técnicas regressivas, articuladas com o que de mais avançado se domina sobre a consciência humana, obedece aos mais altos valores morais e éticos visando somente o benefício do paciente e a melhoria do seu estado de saúde e qualidade de vida, e não a satisfação de meras curiosidades ou outros objetivos fora do âmbito terapêutico.

    Hipnose Clínica

    A Hipnose Clínica é um conjunto de técnicas que proporcionam um estado modificado de consciência permitindo aceder a conteúdos inconscientes, vivências, experiências e crenças negativas que de algum modo estão afetando o momento presente.

    Em hipnoterapia, o estado de transe hipnótico é um estado de concentração profunda e absoluta durante o qual o paciente foca a sua atenção no que é dito, mantendo-se sempre consciente, não perdendo nunca o controlo de si mesmo nem fazendo nada contra sua vontade.

    O uso da hipnose como técnica psicoterapêutica revela enorme potencial, possibilitando a identificação e reprogramação de registos, memórias e crenças negativas que prejudicam a qualidade de vida e a saúde. Da mesma forma, através de sugestões apropriadas, corrige comportamentos, potencia capacidades, reforça a autoestima e a autoconfiança facilitando e promovendo o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal de forma saudável e harmoniosa.

    PSYCH-K

    O PSYCH-K®, é o resultado de uma “série de saltos intuitivos da consciência”, gerado por anos de pesquisa e milhares de sessões com indivíduos e grupos. É um método simples e direto a mudar crenças autolimitantes no nível subconsciente da mente, onde quase todos os comportamentos humanos— construtivos e destrutivos— se originam. Seu propósito geral é acelerar a evolução individual e global pelo alinhamento das crianças subconscientes com a sabedoria consciente das maiores tradições espirituais e intelectuais. Faz da sabedoria uma profecia de autopreenchimento ao invés de uma luta diária. A aplicação prática desta sabedoria na nossa vida pessoal e profissional traz uma profunda sensação de paz e satisfação mental, emocional, física e espiritual.

    Quando se aplica

    A sua realidade é criada pelas suas “crenças”. Essas crenças, geralmente subconscientes, são frequentemente o resultado de programações que ocorrem ao longo da vida e representam uma poderosa influência no corpo humano. Estudos em neurociências indicam que 95% da nossa consciência é, na verdade, subconsciente. É a mente subconsciente que guarda nossas atitudes, valores e crenças. Geralmente, são os comportamentos derrotistas que queremos mudar. Frequentemente, a forma mais efetiva de mudar um comportamento mudar a(s) crença(s) subconscientes que o apoiam. Com base em anos de pesquisa em cérebro bipartido, também conhecidas como Teoria da Dominância Cerebral, o PSYCH-K® fornece uma variedade de formas para rapidamente identificar e transformar crenças que o “limitam” em crenças que “apoiam”, em qualquer área da sua vida.

    A forma mais rápida e efetiva de mudar os comportamentos contraproducentes que nos impedem de alcançar os nossos objetivos, é através da mudança de crenças autolimitantes e de emoções negativas que estão associadas.

    Como funciona

    Um equilíbrio PSYCH-K® é um processo concebido para criar uma identificação equilibrada com os dois hemisférios do córtex cerebral. Esse “estado de cérebro-integral” é ideal para reprogramar a mente com novas crenças, reduzindo o stress indesejado e ajudando-o a acessar a todo o seu potencial para enfrentar os desafios da vida. O equilíbrio, transformará qualquer resistência subconsciente que possa ter para atingir a sua meta, de modo a potenciar o seu esforço colocado no Plano de Ação estabelecido para a(s) suas meta(s).

    Origem do PSYCH-K®

    Robert M. Williams, M.A. é o criador do PSYCH-K®. Ele é autor do livro PSYCH-K®… The Missing Peace In Your Life! Rob é também coautor do popular DVD The biology of Perception. The Psychology of Change, com o seu colega Dr. Bruce Lipton. É um palestrante internacionalmente reconhecido. Líder de seminários e convidado de programas de entrevista. O PSYCH-K® é um reflexo do seu compromisso pessoal em ajudar as pessoas a reconhecerem sua divindade, descobrir suas grandezas e se tornarem a paz que buscam.

    Mais informações em: www.PSYCH-K.com

    Terapias complementares

    Terapia Quântica

    A Terapia Quântica Multidimensional visa o tratamento de bloqueios e desequilíbrios de ordem emocional, mental e cármico. As Técnicas usadas são totalmente inovadores e eficazes tanto em pessoas como em ambientes.
    Resulta da fusão de diversas técnicas, nomeadamente, a impulso terapia, a apometria e técnicas de regressão de memória. Assenta nos princípios basilares da física quântica, no conceito da “Cura pela intenção e comando” e na sustentabilidade de hologramas vibracionais de cura das hierarquias espirituais.
    A terapia quântica multidimensional é uma técnica mente-corpo-consciência que visa a aplicação de princípios transpessoais da realidade quântica da nossa existência.
    Em que casos deve fazer uma terapia quântica e em que situações?
    * Quando tem sintomas crónicos
    * Quando está debilitado e precisa de recuperação.
    * Após uma cirurgia e em recuperação.
    * Se está constantemente cansado sem motivo aparente.
    * Se está emocionalmente desequilibrado
    * Agressividade frequente.
    * Se sente barreiras constantes no dia-a-dia.
    * Desemprego e desmotivação
    * Pensamentos negativos repetitivos.
    * Crises de Ansiedade, medo, pânico, depressão etc…
    * E em todas as situações onde seja necessária uma melhor qualidade energética, emocional, mental ou espiritual.